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Aconselhava a pouco um obreiro, e o orientava sobre posicionamentos, atitudes e decisões.
Falávamos mais propriamente sobre o altar. Estar ali além de um chamado é uma decisão. Não é questão de vaidade ou mero costume, é sacerdócio.
Portanto é imperioso que façamos uma escolha acertada do que queremos ser e fazer. A vida é feita de escolhas.
Altar ou pátio? Para o primeiro, precisamos fazer valer nossa chamada. Atender, receber, preparar, investir, buscar e encher-se.
Tem preço! Tem labor. Não acontece por acaso. Um homem cheio de Deus é a soma de tudo.
Para o pátio você não precisa fazer absolutamente nada, esse é o lugar comum do povo.
Neste, você pode ser tudo: o cara legal, fanfarrão, o tiozao, o mais engraçado, popular, bonachao e boa praça. Porém dificilmente serás visto e considerado “um homem de Deus”. Há uma distância considerável entre estes polos.
Não se trata aqui de “temperamentos”. Nem de padronização. O carrancudo no altar não é o santarrao da igreja, nem o cara legal do pátio, o pecador.
Falamos de posicionamentos. Daquilo que fomos chamados a ser, e do que esperam de nós que façamos.
Estou fazendo uma grande obra não poderei descer.( Neem. 6.3)
O altar me escolheu, eu o escolhi. De lá só desço para a sepultura.